Antes de qualquer confrontação, qualquer alegação contra o
comportamento do povo, Deus lembra seu amor: “Eu vos tenho amado, diz o SENHOR.
Mas vós dizeis: Em que nos tem amado?” Malaquias 1:2. O amor eletivo,
soberano e incondicional, base de toda aliança de Deus para com o homem,
um amor eterno: “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor
eterno te amei, por isso com benignidade te atraí.” Jeremias 31:3.
De muitas maneiras esse amor foi manifesto e alcançou seu ápice na
cruz do Calvário, a vida de Cristo ( o Filho de Deus) oferecida por toda a
humanidade: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o
mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado;
mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito
Filho de Deus.” João 3:16-18
Quando caminhamos a vida cristã, ou nos asseguramos no amor
incondicional de Deus, na fé alentadora da vitória, ou perdemos a
perspectiva do Reino e tombamos sob o peso das muitas preocupações terrenas e
dos apelos que o mundo nos faz.
Há um interesse primordial do homem nestes dias: Seu bem
estar nesta terra! Seu olhar horizontal ao redor de seu próprio ventre,
levando-o à infidelidade, à desobediência e à negligência para com as coisas
divinas, gerando eternos insatisfeitos que culpam a Deus por seus fracassos.
Corações duros produzem palavras duras: Inútil é servir a
Deus…
Uma palavra dita não pode ser tomada de volta. Visto que na
palavra há poder, precisamos vigiar para não conferir poder aquilo que possa
nos destruir.
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