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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Deus do Incondicional



Antes de qualquer confrontação, qualquer alegação contra o comportamento do povo, Deus lembra seu amor: “Eu vos tenho amado, diz o SENHOR. Mas vós dizeis: Em que nos tem amado?” Malaquias 1:2. O amor eletivo, soberano e incondicional, base de toda aliança de Deus para com  o homem, um amor eterno: “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí.”  Jeremias 31:3.  De muitas maneiras esse amor foi manifesto e  alcançou seu ápice  na cruz do Calvário, a vida de Cristo ( o Filho de Deus) oferecida por toda a humanidade: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”  João 3:16-18
Quando caminhamos a vida cristã, ou nos asseguramos no amor incondicional de Deus, na fé alentadora da vitória, ou  perdemos a perspectiva do Reino e tombamos sob o peso das muitas preocupações terrenas e dos apelos que o mundo nos faz.
Há um interesse primordial do homem nestes dias: Seu bem estar nesta terra! Seu olhar horizontal ao redor de seu próprio ventre, levando-o à infidelidade, à desobediência e à negligência para com as coisas divinas, gerando eternos insatisfeitos que culpam a Deus por seus fracassos.
Corações duros produzem palavras duras: Inútil é servir a Deus…
Uma palavra dita não pode ser tomada de volta. Visto que na palavra há poder, precisamos vigiar para não conferir poder aquilo que possa nos destruir.

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