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domingo, 24 de março de 2013

O melhor amigo




Um dia, quando era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula. Seu nome era José . Parecia que estava carregando todos os seus livros. Pensei: por que alguém leva para casa todos os livros numa sexta-feira? Deve ser CDF.
Já estava com meu final de semana planejado. Festa e um jogo de futebol com os amigos sábado de tarde. Então dei de ombros e segui meu caminho.
Quando ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo na direção de José. Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-o de tal forma que caiu no chão. Seus óculos voaram e os vi aterrissarem na grama alguns metros de onde estava.
Ergueu o rosto, e vi a terrível tristeza em seus olhos. Meu coração penalizou-se dele. Corri em sua direção, enquanto ele engatinhava, procurando seus óculos. Pude ver uma lágrima em seu olho. Enquanto lhe entregava os óculos, disse-lhe:
— Aqueles caras são uns babacas. Deviam procurar o que fazer!
Olhou-me e disse-me:
— Obrigado!
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão.
Ajudei-o a apanhar os livros e perguntei-lhe onde morava. Por coincidência, residia perto da minha casa. Perguntei-lhe por que nunca o havia visto antes. Respondeu-me que anteriormente freqüentava uma escola particular.
Conversamos durante o caminho de volta para casa e carreguei seus livros. Revelou-se um garoto muito legal. Perguntei-lhe se queria jogar futebol no sábado comigo e meus amigos. Disse-me que sim.
Ficamos juntos no final de semana e, quanto mais conhecia José, mais gostava dele. Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou segunda-feira, e lá estava ele com aquela quantidade imensa de livros outra vez. Abordei-o e disse-lhe:
— Vai ficar musculoso carregando uma pilha de livros assim todos os dias!
Simplesmente riu e me entregou metade dos livros.
Pelos próximos quatro anos tornamo-nos grandes amigos. Quando estávamos perto de nos formar, começamos a pensar na faculdade. José decidiu ir para a USP e eu iria para a PUC. Sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria um problema. Ele seria médico e eu iria tentar uma bolsa escolar no time de futebol.
José era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ser CDF. Teve de preparar um discurso de formatura. Estava muito contente em não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No dia da formatura, José parecia ótimo. Era um daqueles caras que realmente se encontraram durante a escola. Estava mais encorpado e tinha boa aparência, mesmo usando óculos. Saía com mais garotas do que eu, e  todas as meninas o adoravam! Às vezes até ficava com inveja dele.
Hoje, era um daqueles dias. Podia ver o quanto estava nervoso sobre o discurso. Dei um tapinha em suas costas e disse-lhe:
— Ei, garotão, vai se sair bem!
Olhou-me com aquele olhar de gratidão e sorriu para mim.
— Valeu, disse-me.
Quando subiu ao oratório, limpou a garganta e começou o discurso:
— A formatura é uma época adequada para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Nossos pais, irmãos, professores, talvez até um treinador, mas principalmente aos nossos amigos. Estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém é o melhor presente que a gente pode se dar. Vou contar-lhes uma história.
Olhei para meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Havia planejado se matar naquele final de semana. Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua mãe não tivesse que fazer isso depois que morresse. Estava levando todas as suas coisas para casa. Olhou-me diretamente nos olhos e me deu um  pequeno sorriso.
— Felizmente, fui salvo. Meu amigo me salvou de fazer algo inominável.
Observava o nó na garganta em todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza. Vi seus pais olhando para mim e sorrindo-me com aquela mesma gratidão. Até aquele momento jamais me havia dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.

Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior. Deus nos coloca todos nas vidas uns dos outros para que tenhamos um impacto sobre o semelhante de alguma forma. Procure o bem no ser humano. 

Loja de discos


Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa dos pais, sob o cuidado constante da mãe.
Um dia, decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou por uma quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao se deparar com uma loja de discos, notou a presença de uma garota mais ou menos da sua idade, muito terna e bela. Foi amor à primeira vista.
Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada. Aproximando-se, timidamente, chegou ao balcão onde a adolescente estava. Quando ela o viu, deu-lhe um sorriso e perguntou-lhe se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem olhar qual era, e disse-lhe, maravilhado:
— Esse aqui.
— Quer que o embrulhe para presente?
— Sim.
Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todos as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem-feito, que ele guardava no closet, sem abri-lo.
Estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela. Por mais que sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem de convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para sair.
Um dia, encheu-se de coragem e foi à loja novamente. Como todos os dias, comprou outro CD e, como sempre, sua amada foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte, o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele.
A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse-lhe:
Então, não sabe? Faleceu esta manhã.
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de discos, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito:
— Você é muito simpático. Não quer me convidar para sair? Adoraria.
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia a mesma coisa e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que  sente. Diga-o já. Amanhã pode ser muito tarde.

Amor de pai


Havia um homem riquíssimo, que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados. Tinha um único filho, que, ao contrário dele, não gostava de trabalho nem de compromissos. Do que mais apreciava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia de que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai ecoavam-lhe nos ouvidos e logo se ausentava sem lhe dar a mínima atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados que construíssem um pequeno celeiro. Dentro do celeiro, ele mesmo fez uma forca e, junto dela, uma placa com os dizeres:
Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai.
Mais tarde chamou o filho, levou-o até o celeiro e disse-lhe:
— Meu filho, já estou velho e, quando partir, tomará conta de tudo o que é meu e sei qual será seu futuro. Vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com seus amigos. Vai  vender os animais e os bens para se sustentar e, quando não tiver mais dinheiro, não terá mais amigos. Nessa hora, vai-se arrepender, amargamente, de não me ter  dado ouvidos. E foi por isso, meu filho, que construí esta forca para você. Se acontecer tudo o que lhe disse, quero que me prometa uma coisa: enforcar-se-á nela.
O jovem riu, achou aquilo um absurdo, mas, para não contrariar o pai, fez-lhe a promessa, pensando que aquilo jamais aconteceria. O tempo passou, o pai morreu e o filho tomou conta de tudo, mas, assim como o pai havia previsto, o jovem gastou toda a herança, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se do pai e começou a chorar, pensando:
— Ah, meu pai, se  tivesse ouvido seus conselhos, mas agora  é tarde demais.
Pesaroso, levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro. Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos dirigiu-se até lá e, vendo a forca e a placa empoeiradas, meditou:
— Nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos esta vez, vou fazer a vontade dele, cumprindo minha promessa, porque não me resta mais nada.
Então, subiu nos degraus, colocou a corda no pescoço e pensou:
— Ah! Se tivesse nova chance!
E pulou.  Sentiu, por um instante, a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu no chão e sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes. A forca estava cheia de pedras preciosas. Um bilhete dizia-lhe: 
Essa é sua nova chance. Eu o amo muito. SEU PAI!

O Presente




O homem, por detrás do balcão, olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha aproximou-se da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine.
Os olhos da cor do céu brilharam quando viu determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul.
— É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?
O dono da loja olhou desconfiado para a menininha e perguntou-lhe:
— Quanto de dinheiro tem?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e, convicta, disse-lhe:
— Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
— Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Ela cuida de mim e dos meus irmãos. É seu aniversário e tenho certeza de que ficará muito feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um lindo estojo, embrulhou-o com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
— Tome, disse à garota,  leve-o com cuidado.
Ela saiu alegremente saltitando pela rua abaixo.
Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis entrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou ao proprietário:
— Este colar foi comprado aqui?
— Sim, senhora.
— Quanto custou?
— O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou:
— Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem.
—  Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar: DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem, enquanto suas mãos pegavam o pequeno embrulho.

Crescimento espiritual




Uma empresa estava em situação muito difícil. As vendas iam mal, os trabalhadores estavam desmotivados, os balanços não saíam do vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos, mas ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava de que as coisas andavam ruins e que não havia perspectivas de progresso na empresa. Eles achavam que alguém deveria tomar a iniciativa de reverter aquele processo.
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram, na portaria, um cartaz enorme, no qual estava escrito: Faleceu, ontem, a pessoa que impedia seu crescimento e o da empresa. Está convidado para o velório na quadra de esportes.
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas, depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando o crescimento da empresa. A agitação na quadra de esporte era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam aproximando-se do caixão, a excitação aumentava:
— Quem será que estava atrapalhando meu progresso? Ainda bem que esse infeliz morreu!
Um a um, os funcionários, agitados, aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam um seco. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e saíam cabisbaixos.
Pois bem! Ocorre que, no visor do caixão, havia um espelho.
Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: você mesmo! É muito fácil culpar os outros pelos problemas, mas já parou para pensar se você mesmo poderia ter feito algo para mudar a situação? É o único responsável por sua vida. Ela lhe foi entregue por Deus e terá de prestar contas do que fez com ela no final da sua existência. Aliás, o que está fazendo com sua vida?

Sabedoria


Reflita:


Um jovem descrente, desejando testar o conhecimento de um sábio, ergueu o punho fechado na frente do homem venerado.

"O que tenho em minha mão?" perguntou o jovem.

"Uma borboleta", foi a resposta.

"Está viva ou morta?" inquiriu o rapaz.

O ancião sabia que o jovem estava brincando com ele. Se respondesse morta, o jovem abriria a mão e deixaria a borboleta voar. Se respondesse viva, o rapaz fecharia a mão e esmagaria a criatura. Então respondeu:

"Está em suas mãos – fazer aquilo que deseja com ela."

Isso não é amor




Um pescador certa vez pescou um salmão. Quando viu seu extraordinário tamanho, exclamou: "Que peixe maravilhoso! Vou levá-lo ao Barão! Ele adora salmão fresco."
 

O pobre peixe consolou-se, pensando: "Ainda posso ter alguma esperança."
 

O pescador levou o peixe à propriedade do nobre, e o guarda na entrada perguntou: "O que tem aí?"
 

"Um salmão", respondeu o pescador, orgulhoso.
 

"Ótimo", disse o guarda. "O Barão adora salmão fresco."
 

O peixe deduziu que havia motivos para ter esperança. O pescador entrou no palácio, e embora o peixe mal pudesse respirar, ainda estava otimista. Afinal, o Barão adora salmão, pensou ele.
 

O peixe foi levado à cozinha, e todos os cozinheiros comentaram o quanto o Barão gostava de salmão. O peixe foi colocado sobre a mesa e quando o Barão entrou, ordenou: "Cortem fora a cauda, a cabeça, e abram o salmão."
 

 Com seu último sopro de vida, o peixe gritou em desespero: "Por que você mente? Se realmente me ama, cuide de mim, deixe-me viver. Você não gosta de salmão, gosta de si mesmo!"

O amor tem que ser incondicional




(Esta história é sobre um soldado que estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã).

Do hospital militar, ligou para os pais, em São Francisco:
— Mãe, pai, estou retornando, mas lhes peço um grande favor. Tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.
— Claro! Adoraríamos conhecê-lo!
— Há algo que precisam saber: ele foi terrivelmente ferido na guerra. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem lugar para ficar e, por isso, quero que venha morar conosco.
— Sinto muito em ouvir isso, filho. Talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar para morar.
— Não, mamãe e papai, quero que ele venha morar conosco.
— Filho, não sabe o que está pedindo. Alguém, com tanta dificuldade, seria um grande fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como essa interfira em nosso modo de viver. Deveria voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por conta própria.
Nesse momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, no entanto, receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido depois de ter caído de um prédio.
A polícia acreditava em suicídio. Seus pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas, horrorizados, perceberam que o filho só tinha um braço e uma perna.
Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis.

A caixinha dourada




Há muito tempo, um homem castigou sua filhinha de três anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã seguinte a menininha levou o presente a seu pai e disse-lhe:
— Isto é para você, paizinho!
Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a explodir quando viu que a caixa estava vazia. Gritou para ela, dizendo-lhe:
— Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?!
A pequena menina olhou para cima com lágrimas nos olhos e disse-lhe:
— Oh, paizinho, não está vazia. Soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, papai.
O pai, envergonhado, abraçou a menina e suplicou-lhe que o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos. Ninguém poderá ter propriedade ou posse mais bonita que essa.
 
Deus nos ama de uma forma na qual ninguem nunca vai poder nos amar igualmente a ele.

A maior virtude do homem: A paciência



Era uma vez um garoto que tinha um temperamento muito explosivo. Um dia recebeu um saco cheio de pregos e uma placa de madeira. O pai disse-lhe que martelasse um prego na tábua toda vez que perdesse a paciência com alguém.
No primeiro dia, o menino colocou 37 pregos na tábua. Já nos dias seguintes, enquanto ia aprendendo a controlar sua raiva, o número de pregos martelados por dia diminuíam gradativamente. Descobriu que dava menos trabalho controlar sua raiva do que ter de ir todos os dias pregar diversos pregos na placa de madeira.
Finalmente, chegou um dia em que o garoto não perdeu a paciência em momento algum. Falou com o pai sobre seu sucesso e que se sentia melhor não  explodindo com os outros. O pai sugeriu-lhe, então, que retirasse todos os pregos da tábua e que a trouxesse para ele.
O garoto trouxe a placa de madeira, já sem pregos, e a entregou a seu pai, que lhe disse:
— Está de parabéns, meu filho, mas dê uma olhada nos buracos que os pregos deixaram na tábua. Ela nunca mais será como antes. Quando diz coisas estando em momentos de raiva, suas palavras deixam marcas como essas. É o mesmo que enfiar uma faca em alguém e depois retirá-la. Não importa quantas vezes peça desculpas, a cicatriz  continuará lá. Uma agressão verbal é tão ruim quanto uma agressão física. As pessoas a quem amamos e as que verdadeiramente nos amam são como jóias raras. Elas nos fazem sorrir e nos encorajam a alcançar o sucesso. Emprestam-nos o ombro, compartilham de nossos momentos de alegria e tristeza, ajudam-nos, torcem por nós. E são tão difíceis de achar!

A lição da Borboleta

 
Um dia uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou-se e observou a borboleta por várias horas e pensou: “como ela se esforça para fazer com que seu corpo minúsculo passe através daquele pequeno buraco!” De repente, o homem percebeu que a borboleta parou de fazer qualquer movimento. Não havia progresso na sua luta. Parecia que já tinha lutado demais e não conseguia vencer o obstáculo.
Então, o homem resolveu ajudá-la. Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas ele percebeu que seu corpo estava murcho e suas asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque esperava que a qualquer momento as asas se abrissem e, firmando-se, pudessem suportar o peso do corpo. Mas nada aconteceu!
Ao contrário, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com o corpo murcho e as asas encolhidas. Nunca foi capaz de voar porque o homem, na sua gentileza e vontade de ajudá-la, não compreendeu que era o aperto do casulo que fazia com que a borboleta se esforçasse e assim se fortalecesse para passar por meio da pequenina abertura.

Essa é a forma que Deus utiliza para fazer com que o fluido do corpo da borboleta chegue as suas asas, deixando-as fortes e resistentes o bastante para que possa livrar-se do casulo e voar.
Algumas vezes, o empenho é justamente o que precisamos em nossa vida! Se Deus nos permitisse passar pela vida sem qualquer obstáculo, nos deixaria inacabados. Não iríamos ser tão fortes como somos para suportar os momentos difíceis. Nunca poderíamos voar!

Uma fé inabalável




Um homem estava decidido a retirar toda a água de um grande lago para encontrar uma pérola de valor inestimável que havia no fundo. Depois de dois ou três dias esvaziando-o, balde após balde, um enorme dragão apareceu e disse-lhe:
— Sou o senhor do lago. O que está fazendo?
O homem replicou-lhe que procurava uma pérola perdida e pretendia retirar cada gota d’água do lago, até encontrá-la. O dragão riu-se dele e afirmou-lhe, zombeteiro:
— Jamais a encontrará! É impossível retirar  toda a água, mesmo que não fizesse outra coisa em toda a sua vida.
Mas o homem continuou retirando a água, incessantemente, todos os dias.
— Você está errado, disse ao dragão, vou conseguir! Mesmo se não esvaziar o lago nessa vida, morrerei com um único pensamento de conseguir a jóia. Na próxima existência, voltarei ao lago e continuarei meu trabalho. Quando morrer novamente, renascerei e de novo insistirei. Mesmo que leve cem, mil ou dez mil vidas, acabarei vencendo e a pérola será minha!
O dragão, impressionado com a feroz determinação daquele homem, se deu conta de que nada poderia detê-lo e que ele acabaria perdendo não somente a jóia, mas, também, o lago. Desistiu de tentar convencê-lo e deu a pérola ao homem.

A paciência



Numa época em que um sorvete custava muito menos que hoje, um menino de dez anos entrou numa lanchonete e sentou-se à mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
— Quanto custa um sundae?
— 50 centavos.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
— Bem, quanto custa o sorvete simples?
A essa altura, mais pessoas estavam esperando para ser atendidas e a garçonete começava a perder a paciência.
— 35 centavos, respondeu-lhe, de maneira brusca.
O garoto, mais uma vez, contou as moedas e disse-lhe:
— Vou querer, então, o sorvete simples.
A garçonete trouxe o sorvete simples, colocou-o na mesa e saiu.
O menino acabou de tomar o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar, à medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado da taça vazia de sorvete, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

 Precisamos ter paciência para com o próximo.
 

Deus é o principal



Conta a lenda, que certa vez uma mulher pobre com uma criança no colo, ao passar diante de uma caverna, escutou uma voz misteriosa que lá de dentro dizia: "Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não esqueça o principal. Lembre-se porém de uma coisa: depois que você sair, a porta se fechará para sempre! Portanto, aproveite a oportunidade, mas não esqueça o principal..." A mulher entrou na caverna, e lá encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar ansiosamente tudo o que podia em seu avental. A voz misteriosa então, falou novamente: "Você só tem oito minutos." Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou... Lembrou-se então, que a criança ficara lá dentro e que a porta estava fechada para sempre! A riqueza durou pouco, e o desespero durou para toda a vida. 

O mesmo acontece às vezes conosco. Temos muitos anos para vivermos neste mundo e uma voz sempre nos adverte: "Não esqueça o principal!" E o principal são os valores espirituais, a oração,a vigilância, a família, os amigos, a vida! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto,que o principal vai ficando sempre de lado...

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ponte de amor









Dois irmãos brigaram com discussões sobre certo assunto, e como cada um morava num mesmo terreno grande, dividido por um rio, cada um pegou a sua metade do terreno, e morava cada um em sua respectiva parte, sendo vizinhos ainda, mas sem conversar mais um com o outro por muito tempo, separados por um rio!
Até que um deles, que via seu irmão de longe quase todo dia, cansou-se disso e contratou um pedreiro! Para quê? Para fazer um muro na divisa, pouco antes do riacho que já os dividiam, mas não impedia de se verem. Mas o pedreiro foi ousado, e em vez de fazer o muro fez uma ponte que ligava uma metade do terreno ao outro, sem nenhum dos irmãos ter percebido o trabalho dele ainda, mas quando viram a ponte, o que mandou construir veio feroz ver o serviço errado, e ficar bravo... O outro irmão, que talvez até mesmo fizesse também um muro, mas só não tinha ainda pensado nisso, olhou para a ponte que seu irmão construiu, para ele era seu irmão que mandou fazer! Então, desceu lá no mesmo instante que o outro bravo chegou lá, e o que não sabia da construção do muro, disse ao irmão: _Você construiu uma ponte para nos ligar? Olha, bem que eu deveria ter pensado nisso antes! Você é um irmão maravilhoso! O outro engoliu as palavras e disse:
- Meu irmão! Por que a gente esteve brigando o tempo todo por algo tão bobo?
 E se abraçaram vertendo lágrimas e nunca mais brigaram à toa!

Papel de Presente



A pequena Maria, com oito anos de idade, esperava com grande expectativa pela chegada do Natal. Ela tinha pensado muito a respeito de um presente com que poderia proporcionar uma alegria especial para seus pais neste ano. Será que seu pouco dinheiro seria suficiente para comprar alguma coisa bem bonita?
Certo dia ela descobriu um belo e colorido vaso na vitrine de uma loja e comprou-o imediatamente. Chegando em casa, começou a pensar no papel com que iria embrulhar seu presente e na fita para amarrá-lo. Um presente tão especial precisava de uma embalagem apropriada.
Mas, que tristeza! Ela já tinha gasto todo o seu dinheiro! Então ela embrulhou o vaso em folhas de jornal e escreveu um bilhete em letras bem grandes: “Para papai e mamãe.
O papel é simples. Mas o presente é bom!” Maria desceu a escada na ponta dos pés e depositou seu humilde presente ao lado dos belos pacotes que já se encontravam na sala…

O maior presente que a humanidade já recebeu, o presente que trouxe alegria para tantos, que modificou o destino de milhões de pessoas, foi envolto em fraldas. Os panos grosseiros, de pouco valor, encobriam o maior de todos os Reis, o Filho de Deus, o Salvador do mundo. Que veio para nos tirar do pecado.

Não adianta mentir.



                               O FLAUTISTA QUE NÃO TOCAVA

Há muitos anos atrás, na velha China, viveu um homem que era membro da orquestra do Imperador, embora não soubesse tocar uma nota sequer. Obtivera esse lugar, de flautista por sinal, através de conhecimentos pessoais. E, assim, por muitos anos, onde quer que se encontrasse a orquestra, achava-se ali o falso musicista, o qual, colocando o instrumento em seus lábios, dava a impressão que executava belos números. Com esse emprego, ganhava o suficiente para viver confortavelmente.

Mas veio o dia quando o Imperador desejou ouvir um solo de cada componente da orquestra. O flautista, quando soube da notícia, desmaiou, e quanto mais se aproximava o dia da sua apresentação, mais desesperado ficava. Por algum tempo, tomou lições de um profissional, mas em vão; não tinha ouvido para música, nem tampouco talento. Planejou dizer que estava doente, mas lembrou-se de que o médico da corte poderia desmenti-lo. Na manhã em que deveria comparecer perante o monarca, para executar o seu solo, o pretenso flautista pôs fim à sua vida, ingerindo forte dose de veneno. Essa foi a origem de um antigo provérbio chinês, que diz: “Ele não ousou enfrentar a música”.

Não é sem razão que a Palavra de Deus adverte: “Sabei que o vosso pecado vos há de achar”. Núm. 32:23.

Não adianta mentir a verdade sempre vem a tona.

Cuidado!




 

“Um pastor cuidava de muitas ovelhas, e ele tinha uma rotina muito eficaz, todos os dias levara suas ovelhas para o pasto, ao final do dia depois de ter contado todas e as colocar no curral, ali as deixavam seguras com correntes e cadeados nas porteiras, mas um dia este pastor teve de ir até a cidade resolver alguns problemas e muito apressado ele depois de ter guardado as ovelhas no curral esqueceu de trancar as porteiras com cadeados então veio o ladrão e roubou todas as ovelhas daquele pastor e tudo que ele havia construído naquele curral foi perdido”.
Tenham estas palavras como reflexão e tenham este pastor como se fosse você fazendo a obra de Deus, e saibamos nós que a obra de Deus está sempre em primeiro lugar e que os problemas da vida não nos afaste de Deus nem atrapalhe-nos de fazer a obra de Deus, estejamos nós espertos guardando o que há de importante para nossa salvação, fazendo a vontade de Deus, para que quando o Filho do Homem voltar não sejamos pegos de surpresa, “como veio o ladrão e roubou as ovelhas do pastor”.

"Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir."
Mateus 25:13

"Tocai a trombeta em Sião, e clamai em alta voz no meu santo monte; tremam todos os moradores da terra, porque o dia do SENHOR vem, já está perto"
Joel 2:1

segunda-feira, 18 de março de 2013

De volta a vida



Um jovem de 24 anos, olhando pela janela de um trem, gritou:

- Pai, olhe as arvores andando para trás!

O pai sorriu e um casal que estava sentado próximo a eles olhou para o comportamento infantil do rapaz de 24 anos com piedade.

De repente, o rapaz novamente exclamou empolgadíssimo:

- Pai, veja as nuvens correndo com a gente!

O casal não resistiu, e pensando que o rapaz era mentalmente deficiente, viraram para o velho homem (pai do rapaz) e disseram:

- Porque você não o leva a um bom médico?

O velho sorriu, olhou para o filho que estava olhando pela janela do trem, e ao voltar o olhar para o casal respondeu:

- Eu fiz isto… E acabamos de sair do hospital… Meu filho era cego de nascença e acabou de ganhar estes olhos hoje…!

Moral da História: Cada pessoa no planeta tem uma história, a sua verdade. Não julgue as pessoas antes de realmente conhece-las. A verdade pode te surpreender!!!

Não julgue sem entender o motivo. A verdade pode te surpreender.

"Nunca desista"


Era uma vez um grupo de sapinhos que organizou uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma das árvores mais altas da região.

Uma multidão se juntou para ver a corrida e animar os competidores. A competição começou, mas, sinceramente, ninguém realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo daquela árvore. Afinal, eram apenas sapos!

Eles diziam coisas como: “Oh, é DIFÍCIL demais! Eles NUNCA vão chegar ao topo. Eles não tem NENHUMA chance de sucesso. A árvore é MUITO ALTA!”

E os sapinhos, ouvindo os comentários, começaram a temer a altura e desistiram, um por um. Só alguns tiveram a ousadia de ir um pouco mais alto.

A multidão continuava a comentar: “É muito difícil! Ninguém vai conseguir!” “São apenas sapos!”

Por fim, todos desistiram, exceto um, que continuou a subir até o topo corajosamente.

Esse ganhou o prêmio que estava preparado.

Quando lhe perguntaram como ele conseguiu realizar tal proeza, não obtiveram nenhuma resposta, pois o o sapinho campeão… era SURDO!!!!

Moral da história: Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas! Tenha fé, mesmo que você seja somente um “sapo”!

Nunca desista, pois Deus ele sim te capacita e te orienta.Nunca desista dos teus sonhos Deus vai te fazer um vencedor.

Gotas




Num quarto modesto, o doente grave pedia silêncio. Mas a velha porta rangia nas dobradiças cada vez que alguém a abria ou fechava. O momento solicitava quietude, mas não era oportuno para a reparação adequada.
Com a passagem do médico, a porta rangia, nas idas e vindas do enfermeiro, no trânsito dos familiares e amigos, eis a porta a chiar, estridente. Aquela circunstância trazia, ao enfermo e a todos que lhe prestavam assistência e carinho, verdadeira guerra de nervos. Contudo, depois de várias horas de incômodo, chegou um vizinho e colocou algumas gotas de óleo lubrificante na antiga engrenagem e a porta silenciou tranquila e obediente.
A lição é singela, mas muito expressiva. Em muitas ocasiões há tumulto dentro de nossos lares, no ambiente de trabalho, numa reunião qualquer. São as dobradiças das relações fazendo barulho inconveniente. São problemas complexos, conflitos, inquietações, abalos… Entretanto, na maioria dos casos nós podemos apresentar a cooperação definitiva para a extinção das discórdias. Basta que lembremos do recurso infalível de algumas gotas de compreensão e a situação muda. Algumas gotas de perdão acabam de imediato com o chiado das discussões mais calorosas. Gotas de paciência no momento oportuno podem evitar grandes dissabores. Poucas gotas de carinho, penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos duradouros e salutares. Algumas gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos. É com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas dos corações confiados à sua guarda. São as gotas de puro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de esposas e esposos, ajudando na manutenção da convivência duradoura. Nas relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para lubrificar as engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da intolerância.
Dessa forma, quando você perceber que as dobradiças das relações estão fazendo barulho inconveniente, não espere que o vizinho venha solucionar o problema. Lembre-se que você poderá silenciar qualquer discórdia lançando mão do óleo lubrificante do amor, útil em qualquer circunstância, e sem contra indicação.
Não é preciso grandes virtudes para lograr êxito nessa empreitada. Basta agir com sabedoria e bom senso. Às vezes, são necessárias apenas algumas gotas de silêncio para conter o ruído desagradável de uma discussão infeliz.
E se você é daqueles que pensa que os pequenos gestos nada significam, lembre-se de que as grandes montanhas são constituídas de pequenos grãos de areia.

Os três pedidos



Perto de morrer um certo homem fez 3 pedidos a sua família:


1) Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época.
 

2) Que os tesouros que tinha, fossem espalhados pelo caminho até seu tumulo.

3) Que suas mãos ficassem no ar, fora do tumulo e a vista de todos.


Alguém surpreso com esses pedidos, perguntou quais os motivos desses pedidos?
Ele respondeu:

1) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm o poder de curar na face da morte.

2) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.

3) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e saímos de mãos vazias, para morrer você não leva nada material …


Enquanto temos tempo precisamos ir buscar a Deus porque quanto mais tarde será pior.

Deus nos capacita.






Desejando
encorajar o progresso de seu jovem filho ao
piano, uma mãe levou seu pequeno filho
a um concerto de Paderewski.

Depois
de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia
e foi até ela para saudá-la. Tomando
a oportunidade para explorar as maravilhas do
teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente
suas explorações o levaram a uma
porta onde estava escrito
PROIBIDA A ENTRADA”.

Quando
as luzes abaixaram e o concerto estava prestes
a começar, a mãe retornou ao seu
lugar e descobriu que seu filho não estava
lá.

De
repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram
sobre um impressionante piano Steinway no cento
do palco. Horrorizada, a mãe viu seu
filho sentado ao teclado, inocentemente catando
as notas de “Cai, cai, balão”.

Naquele
momento, o grande mestre de piano fez sua entrada,
rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido
do menino, “Não pare, continue tocando”.
Então, debruçando, Paderewski
estendeu sua mão esquerda e começou
a preencher a parte do baixo.

Logo,
colocou sua mão direita ao redor do menino
e acrescentou um belo acompanhamento de melodia.
Juntos, o velho mestre e o jovem transformaram
uma situação embaraçosa
em uma experiência maravilhosamente criativa.
O público estava perplexo.

É
assim que as coisas são com Deus. O que
podemos conseguir por conta própria mal
vale mencionar. Fazemos o melhor possível,
mas os resultados não são exatamente
como uma música graciosamente fluída.

Mas,
com as mãos do Mestre, as obras de nossas
vidas verdadeiramente podem ser lindas. Da próxima
vez que você se determinar a realizar
grandes feitos, ouça atentamente.

Você
pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu
ouvido, “Não pare, continue tocando”.
Sinta seus braços amorosos ao seu redor.
Saiba que suas fortes mãos estão
tocando o concerto de sua vida.

Lembre-se:
Deus não chama aqueles que são
capacitados. Ele capacita aqueles que são
chamados.

Deixe Deus nos capicitar para
fazermos a sua obra e pregarmos o seu evangelho.
Precisamos estar atentos para o que Deus
 prepara para nossas vidas.
Deus te abençoe.

A importancia de uma pessoa





UM FAMOSO PALESTRANTE COMEÇAVA SEU SEMINÁRIO SEGURANDO UMA NOTA DE 10 DÓLARES. NUMA SALA COM 200 PESSOAS, ELE PERGUNTOU:

-QUEM QUER ESTA NOTA DE 10 DÓLARES?
MÃOS COMEÇARAM A SE LEVANTAR E ELE DISSE:
-EU DAREI ESTA NOTA A UM DE VOCÊS, MAS PRIMEIRO, DEIXEM-ME FAZER ISSO!
ENTÃO ELE AMASSOU A NOTA. E PERGUNTOU OUTRA VEZ:
-QUEM AINDA QUER ESTA NOTA?
AS MÃOS CONTINUARAM ERGUIDAS. ELE, ENTÃO, DEIXOU A NOTA CAIR NO CHÃO E COMEÇOU PISOTEÁ-LA E ESFREGÁ-LA. DEPOIS PEGOU A NOTA DO CHÃO, TODA SUJA E AMASSADA E PERGUNTOU NOVAMENTE:
-VOCÊS AINDA QUEREM ESTA NOTA?
E TODAS AS MÃOS CONTINUARAM ERGUIDAS.
ESTA MESMA SITUAÇÃO DA NOTA DE 10 DÓLARES ACONTECE CONOSCO TAMBÉM. POR DECISÕES ERRADAS OU POR CISCUNSTÂNCIAS QUE FOGEM AO NOSSO CONTROLE, MUITAS VEZES SOMOS MALTRATADOS E PISOTEADOS, ESTAMOS AMASSADOS E SUJOS.
O NOSSO VALOR E A NOSSA IMPORTÂNCIA, PORÉM, SE MANTÊM INALTERADOS. MESMO QUE HOJE VOCÊ SE ENCONTRE EXTERNAMENTE DERRUBADO, LEVANTE-SE INTERIORMENTE E PREPARE-SE PARA OS DIAS MELHORES. ALÉM DISSO, TENHA EM MENTE QUE A VIDA É MUITO CURTA PARA VOCÊ FICAR RESMUNGANDO E LAMENTANDO. EXISTE SOMENTE UMA COISA QUE NUNCA DEVEMOS PERMITIR QUE NOS TIREM, NOSSA FÉ. MAS ISSO É ALGO QUE DEPENDE APENAS DE CADA UM MANTER SEMPRE CONSIGO.
NÓS PRECISAMOS CONFIAR EM DEUS A CADA HORA,MINUTO,SEGUNDO EM QUALQUER LUGAR E A QUALQUER MOMENTO ELE NOS DIZ PARA NÃO TEMER POIS ELE É COMIGO E CONTIGO, ELE É FIEL E PODEROSO.SOMOS IMPORTANTES PARA DEUS, PARA NOSSA FAMILIA, NOSSOS AMIGOS, PARA TODOS QUE SE ALEGRAM COM A NOSSA PRESENÇA.


"TENHO-VOS DITO ISTO PARA QUE EM MIM TENHAIS PAZ, NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES, MAS TENDE BOM ÂNIMO, EU VENCI O MUNDO. (JOÃO 16.33). "

A flor mais rara: Você

Havia uma jovem que tinha um marido maravilhoso, filhos perfeitos e um emprego que lhe rendia um bom salário.
O problema é que ela não conseguia conciliar tudo. O trabalho e os
afazeres ocupavam todo tempo e ela estava sempre em débito com os filhos
e o marido. E assim, as pessoas que ela amava eram deixadas para depois até que um dia, o marido lhe deu um presente.
Uma flor muito rara, da qual só havia um exemplar em todo o mundo. O marido lhe entregou o vaso com a flor e disse:
-Meu bem, esta flor é muito especial. Você terá apenas que regar e a
podar às vezes. Se fizer isso, ela enfeitará a casa e te dará em troca
um perfume maravilhoso.A jovem ficou muito emocionada, afinal, a flor
era de uma beleza rara. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam e
o trabalho consumia todo o tempo da moça.
Ela chegava em casa e as
flores ainda estavam lá. Não mostravam sinal de fraqueza ou morte.
Então, ela passava direto.Até que um dia, sem mais nem menos, a flor
morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! A planta, antes exuberante,
estava morta, as raízes ressecadas, as flores murchas e as folhas
amareladas.A jovem chorou e contou ao marido o acontecido.O homem então
respondeu:
-Já imaginava que isso aconteceria.Infelizmente, não posso
lhe dar outra flor, porque não existe outra igual a essa. Ela era
única, assim como os nossos filhos e o nosso amor.São bênçãos que o
senhor te deu, mas você tem que aprender a cuidar, para que os
sentimentos também não morram.Você se acostumou a ver a flor sempre lá,
sempre viçosa, sempre perfumada e se esqueceu de cuidar dela. Da mesma
forma você tem feito comigo e nossos filhos.E você, tem cuidado das
flores raras que Deus te empresta, em forma de filhos, esposa, esposo,
irmãos e outros familiares?Problemas surgem. O trabalho pode ser feito
mais tarde. Compromissos sociais podem ser adiados, mas os filhos
dependem dos cuidados constantes.Cada pessoa é uma flor única…Não há
no universo outra igual…
Deus as deposita ao seu lado, confiando no seu cuidado.

Aprenda a não julgar



 

Um médico entrou num hospital apressado, depois de ter sido... chamado para uma cirurgia urgente. Ele respondeu à chamada imediatamente, e mal chegou trocou-se e foi direto para o bloco operatório. Pelo caminho encontrou o pai do rapaz que ia ser operado a andar para trás e para frente à espera do médico. Quando o viu, o pai gritou:
- Porque demorou este tempo todo a vir? Não sabe que a vida do meu filho está em perigo? Você não tem o mínimo de sentimento e de responsabilidade?
O médico sorriu e respondeu serenamente:
- Peço-lhe desculpa, não estava no hospital e vim assim que recebi a chamada. Agora, gostaria que você se acalmasse para que eu também possa fazer o meu trabalho.
- Acalmar-me? E se o seu filho estivesse dentro do bloco operatório, você também ficaria calmo? E se o seu filho morresse o que faria? - disse o pai visivelmente agitado.
- Ficar nesse estado alterado e de nervos não vai ajudar nada, nem a si, nem a mim e muito menos ao seu filho. Prometo-lhe que farei o melhor que sei e consigo dentro das minhas capacidades, disse o médico.
- Falar assim é fácil, quando não nos diz respeito, murmurou o pai entre dentes.
Passadas algumas horas, a cirurgia terminou e o médico saiu sorridente de encontro ao pai.
- A cirurgia foi um sucesso. Conseguimos salvar o seu filho! Se tiver alguma questão pergunte à enfermeira.
Sem esperar pela resposta, o clínico prosseguiu caminho visivelmente apressado. O pai irritado dirigiu-se à enfermeira e desabafou:
- O médico é mesmo arrogante. Será que lhe custava muito ficar aqui mais uns minutos para eu lhe questionar em relação ao estado geral do meu filho?
A enfermeira, um pouco abalada e quase a chorar respondeu-lhe:
- O filho do doutor morreu ontem num acidente rodoviário. Ele estava no funeral quando o chamamos para a cirurgia do seu filho. Agora que a cirurgia terminou e o seu filho foi salvo, o doutor voltou para o funeral para prestar a última homenagem ao filho dele.

Você primeiramente tem que saber do que se trata, não podemos julgar uma pessoa sem saber o que ela passa. Temos que orar a Deus para nos capacitarmos e cada dia ele poder nos dar o entendimento pois antes de julgarmos alguem precisamos saber o que ela enfrenta para estar daquele motivo. Peça discernimento a Deus e ele te ouvirá.